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​AUGUSTUNA



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Once upon a time or maybe twice...
No ano de 1996 a Augustuna nasceu sob a designação de Augustuna - Tuna Mista da Universidade do Minho. Foi pela vontade e persistência de um grupo de amigos que se gerou a primeira, Tuna Mista da Universidade do Minho. O nome Augustuna deriva do nome Romano da mui nobre cidade de Braga - Bracara Augusta e foi uma forma da formação da Augustuna homenagear a cidade dos Arcebispos.



Durante sete anos, a Augustuna - Tuna Mista da Universidade do Minho, encantou por todo o país, percorreu quilómetros a promover a cidade de Braga e a Academia que a acolhia. Foram muitos os encontros e festivais em que a Augustuna participou.

Sob o lema multi sunt vocati pauci vero electi (muitos são chamados, poucos verdadeiramente escolhidos) a Augustuna abriu horizontes e enfrentou desafios sempre com o espírito académico que tanto a caracteriza

A Augustuna - Tuna Mista da Universidade do Minho irmanou-se à grande Tum'Acanénica da ESE de Leiria em 2000 após terem confraternizado e descoberto uma verdadeira amizade entre os elementos destas duas Tunas Mistas.

Em 2003, e sob o mesmo lema, a Augustuna - Tuna Mista da Universidade do Minho fez a transição para Augustuna - Tuna Académica da Universidade do Minho tendo a partir de então uma composição exclusivamente masculina. Os elementos da Augustuna - Tuna Académica da Universidade do Minho honraram, no seu VIII aniversário, as suas moçoilas com o título de Tunas Honorárias. Por seu lado o irmanamento com a Tum'Acanénica manteve-se e os laços que unem estas duas Tunas continuaram.

A Augustuna - Tuna Académica da Universidade do Minho recebeu desde a sua transição inúmeros convites para participar em encontros e festivais de Tunas. Com a participação nestes eventos, a Augustuna tem como objectivo principal contagiar o maior número de pessoas com o seu espírito e a sua música, elevando sempre bem alto o nome e o prestígio da cidade e Academia que a acolhem.

No seu repertório a Augustuna conta com vários temas originais como: "Fingimento", "Loucura", "Porque é que tudo é tão triste", entre outros e também adaptações de alguns clássicos da música portuguesa como: "Nem às paredes confesso", "Vinho do Porto", "Verde Vinho".

A Augustuna pretende apenas continuar o seu esforço e o seu papel é o de não deixar esmorecer o espírito académico, a essência musical e o "Ser" Tuno.

O Magna Augusta apresenta-se com uma marca que o distingue dos restantes festivais. O festival aposta numa imagem fortemente ligada à cidade de Braga. Começando desde logo, pelo seu logotipo, que apresenta o vulto convidativo do Arco da Porta Nova.

O festival surgiu em 2005 na forma de encontro de tunas, com o objetivo de comemorar o IX aniversário da Augustuna. No ano seguinte a Augustuna torna-se anfitriã do I Magna Augusta, que nasceu com o ímpeto e a missão de enaltecer a Augusta cidade e a Universidade que nos viu nascer. Logo em 2007 lançamo-nos para a segunda edição do festival, com a mesma motivação e entusiasmo. Decorreram onze anos para que a Augustuna ganhasse forças para realizar a terceira edição do festival. Na quarta edição do festival contou-se com a adição de uma noite de Serenatas na Escadaria do Braga Parque, tendo sido uma aposta que se mostrou uma colaboração de sucesso. A quinta edição, em 2022, teve a mesma estrutura e contou com quase 300 pessoas a assistir, sendo que foi lotação esgotada e tendo ficado quase 200 pessoas em lista de espera, havendo, portanto, uma necessidade de expansão, sendo que esta sexta edição se realiza no Altice Forum Braga e as serenatas novamente na Escadaria do Braga Parque.

O festival é fortemente marcado pelo entusiasmo juvenil, música, convívio e pela cultura que se pode viver durante os dias em que decorre.


Augustuna